A reunião aconteceu no auditório da sede da Planurb (Unidade de Planejamento Municipal) da Prefeitura de Campo Grande, no centro da cidade.

Entre os principais tópicos, o dirigente sindical destacou que "a indústria da construção civil é uma atividade econômica muito complexa, que envolve estrutras culturais, sociais e políticas e tem alto grau de empregabilidade. Infelizmente, o setor ocupa a segunda posição em frequência de acidentes e óbitos no ambiente de trabalho".

Abelha também frisou que isso rebate diretamente nas ações do sindicato, que oferece uma série de serviços sociais operários da categoria, através de convênios com o Hospital Evangélico, descontos em farmácia, tratamentos odontológios, entre outras ações.

Em dado que chamou a atenção, diz respeito a média de duzentas (200) a trezentas (300) sessões de fisioterapia oferecidas por mês e subsidiadas pelo sindicato o que indica o grande impacto e grau de dificuldades que passa categoria, no quesito saúde do trabalhador em seu ambiente de trabalho.

O sindicalista recebeu aplausos dos membros do Conselho Municpal de Saúde, que enfatizaram a importância da luta do sindicato e a realização de duas greves nos anos de 2013 e 2014 na capital.

Assessoria