O presidente do Sintracom de Campo Grande, José Abelha, e o advogado do Sindicato, Valdisnei Landro Delgado, estiveram na tarde desta segunda-feira, (20), no Ministério Público do Trabalho em Campo Grande. No MPT, eles se reuniram com o procurador Dr. Jonas Ratier Morena, que é coordenador regional das coordenadorias dos Sindicatos.
A reunião foi para conversar sobre o custeio sindical. Nesse sentido, o procurador foi enfático. “Os sindicatos precisam de uma fonte de renda para poder reverter em benefícios para o trabalhador”, disse Jonas.
O Sintracom se mantém por meio das contribuições assistenciais, descontadas mensalmente dos associados (filiados), e da contribuição negocial, tudo definido em Assembleia com os trabalhadores e posteriormente em Convenção Coletiva.
“O procurador tem o mesmo direcionamento que nós sindicalistas, que as contribuições assistencial e negocial são diretrizes definidas em Assembleia, e por isso são legítimas pois foram autorizadas pelo trabalhador. Devemos considerar também que caso o Sindicato não consiga ser autossuficiente financeiramente para atender o trabalhador, a demanda acaba recaindo sobre o Ministério do Trabalho.