O SINTRACOM de Campo Grande participa nesta quarta-feira, 18/10, do protesto de cerca de 500 integrantes do movimento sem-terra. Eles estão na frente do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) na capital. Antes, chegaram a bloquear o trecho entre a Rua 25 de dezembro, onde fica o instituto, com a Avenida Mato Grosso.

 

O coordenador estadual do MST, Ronildo Lopes de Lima, diz que o ato faz parte de uma mobilização nacional contra a redução de investimentos previstos para reforma agrária em 2018. O valor previsto era de R$ 630 milhões e passou para R$ 750 mil.

 

O MST reivindica ainda recursos para obtenção de terra, infraestrutura, e que se cumpra o pagamento de projetos contratados e aprovados, que equivalem a R$ 1,4 bilhão. Outra reivindicação é o reconhecimento e indenização de terras quilombolas.